Rui Rijo continua sem sorte em Serpa

Decididamente, o piloto da PoolShop Algarve não se dá bem com a prova alentejana, embora goste muito de aí competir. Nesta 13ª edição do Rali Flôr do Alentejo – Cidade de Serpa, voltou a não conseguir terminar e novamente com um problema mecânico.

E a prova até começou bem.

Rui Rijo e Miguel Luz colocaram o seu Mitsubishi Lancer EVO VIII MR entre os melhores na Super Especial noturna de abertura, ao realizarem o 4º tempo absoluto, numa performance “sem exageros e com muito cuidado ao fazer as chicanes, pois eram 15 segundos de penalização por cada barreira derrubada.”

O dia principal continha seis especiais e Rui Rijo encarava essa jornada de domingo como “uma boa oportunidade para rodar, já que este rali não contava para o TRRS. Era importante fazermos muitos quilómetros em terra, sem pressão, para testar diferentes afinações, sem qualquer pressão”.

A ronda matinal correu bem e a dupla terminou a primeira passagem pelos três troços cronometrados dentro do Top 10, estando motivada para intensificar o andamento na ronda da tarde.

Só que a mecânica do carro nipónico nada quis com os propósitos de Rui rijo e Miguel Luz.

No final da segunda passagem da especial A do Pinto, primeira classificativa da tarde, Rui Rijo revela que “começamos a ouvir alguns batuques vindos do eixo traseiro. Fomos com algumas cautelas pois pensávamos que era o mesmo problema que nos tinha acontecido em Loulé”. Quando arrancámos para Vale do Covo 2, o diferencial entregou a alma ao criador, impossibilitando as nossas hipóteses de continuar”.

Final inglório de um rali que, até esse momento, estava a ser “positivo, sobretudo porque estávamos a aprender bem e também a perceber onde temos que melhorar. Foi pena ter acabado assim”, enviando o piloto “os nossos parabéns aos vencedores das respetivas categorias e ao público presente que nos faz sentir sempre bem-vindos a Serpa. Cá estaremos em 2023!”.